Fulgêncio Circuncisão Lopes Tavares (Ano Nobo)

( 01 Janeiro 1933 - 14 Janeiro 2004 )
  • Compositor
Fulgêncio Circuncisão Lopes Tavares (Ano Nobo)

A sua vida de compositor começou por volta dos anos 50, na Achada de Santo António, com a morna “July“ que viria a ser gravada pelo falecido Frank Mimita. Pela mesma altura, compôs a sua primeira coladeira “Ta Pinga Tchapo-Tchapo”, que viria a ter grande êxito, pois foi cantada e gravada por Bana, Ildo Lobo e o conjunto “Os Tubarões” e ainda Gardénia Benrós.
Desde então, a sua veia de poeta e compositor não mais deixou de produzir, contando-se por mais de quatro centenas as suas composições, entre mornas e coladeiras, mas também merengues, sambas, mazurcas, funanás, marchas, valsas, hinos religiosos e ainda músicas de “batuku” e de “tabanka”.

Muitas dessas músicas foram compostas para interpretação imediata no salão paroquial de S. Domingos, já que Ano Nobo, sobretudo durante a década de setenta, foi um colaborador precioso da paróquia de S. Nicolau Tolentino, dedicando muito do seu tempo à animação da juventude, quer através da música, quer através do teatro.

Muitas das músicas de Ano Nobo ganharam projecção nacional e mesmo internacional, pois foram interpretadas e gravadas em disco por artistas conhecidos, como os já acima citados, mas também Dany Silva, Zeca di Nha Reinalda, Maria de Barros, Mariana Ramos, Maria Alice, Manuel Candinho, etc. Este último intérprete, um dos melhores guitarristas cabo-verdianos da actualidade, que tem feito carreira de sucesso na Holanda, foi um dos muitos discípulos do mestre Ano Nobo. Entre as composições que obtiveram maior sucesso podem citar-se “Adelaide”, “Linda”, “Lolinha”, “Falsia di Tanha”, “Ta PingaTchapo-Tchapo”, “Baíno”, “Ressana Godim” ou “Camarada Pépé Lope“.

A sua vida de compositor começou por volta dos anos 50, na Achada de Santo António, com a morna “July“ que viria a ser gravada pelo falecido Frank Mimita. Pela mesma altura, compôs a sua primeira coladeira “Ta Pinga Tchapo-Tchapo”, que viria a ter grande êxito, pois foi cantada e gravada por Bana, Ildo Lobo e o conjunto “Os Tubarões” e ainda Gardénia Benrós.
Desde então, a sua veia de poeta e compositor não mais deixou de produzir, contando-se por mais de quatro centenas as suas composições, entre mornas e coladeiras, mas também merengues, sambas, mazurcas, funanás, marchas, valsas, hinos religiosos e ainda músicas de “batuku” e de “tabanka”.

Muitas dessas músicas foram compostas para interpretação imediata no salão paroquial de S. Domingos, já que Ano Nobo, sobretudo durante a década de setenta, foi um colaborador precioso da paróquia de S. Nicolau Tolentino, dedicando muito do seu tempo à animação da juventude, quer através da música, quer através do teatro.

Muitas das músicas de Ano Nobo ganharam projecção nacional e mesmo internacional, pois foram interpretadas e gravadas em disco por artistas conhecidos, como os já acima citados, mas também Dany Silva, Zeca di Nha Reinalda, Maria de Barros, Mariana Ramos, Maria Alice, Manuel Candinho, etc. Este último intérprete, um dos melhores guitarristas cabo-verdianos da actualidade, que tem feito carreira de sucesso na Holanda, foi um dos muitos discípulos do mestre Ano Nobo. Entre as composições que obtiveram maior sucesso podem citar-se “Adelaide”, “Linda”, “Lolinha”, “Falsia di Tanha”, “Ta PingaTchapo-Tchapo”, “Baíno”, “Ressana Godim” ou “Camarada Pépé Lope“.

Autoria/Fonte
Cabo Verde Terra di Meu, Firmino Cachada

Relacionados

Notícias