Candidaturas para 3ª edição do Prémio Literário UCCLA decorrem até 31 de Janeiro

Ao concurso são admitidos concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos.

As candidaturas para a 3ª edição do Prémio Literário das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) – Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa terminam no dia 31 de Janeiro.

Ao concurso são admitidos concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos, sendo que no caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respectivos titulares do poder paternal.

O Prémio Literário UCCLA – Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa, uma iniciativa conjunta da UCCLA, Editora A Bela e o Monstro e Movimento 2014, conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e tem como objectivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela e conto) e da poesia, em língua portuguesa, por novos talentos escritores.

O concurso tem como júri o cabo-verdiano Germano Almeida, os portugueses José Pires Laranjeira e Isabel Pores Lima, o angolano José Luís Mendonça, o brasileiro António Carlos Secchin, e Inocência Mata de São Tomé e Príncipe, juntamente com a Biblioteca Nacional do Brasil, com o representante da UCCLA, Rui Lourido, e representante da Editora A Bela e o Monstro UCCLA, João Pinto de Sousa.

A obra vencedora da 2ª edição do Prémio Literário UCCLA, que recebeu a concurso obras de 520 autores, que nunca haviam publicado um livro de literatura, de Inglaterra, Holanda, Espanha, Argentina e Estados Unidos, com textos enviados em português, para além dos países que falam português, foi atribuída ao livro “Diário de Cão” da autoria do brasileiro Thiago Rodrigues Braga.

Na 1ª edição do Prémio Literário UCCLA – Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa, a obra vencedora foi “Era uma vez um Homem” da autoria do português João Nuno Azambuja, entre os 865 obras de 722 autores concorrentes.

Fonte: A Nação

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